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Conheça as gírias que acabaram de ser adicionadas.

cheio de nove-horas

É uma expressão popular brasileira usada para descrever alguém que é muito cheio de si, arrogante, presunçoso ou que gosta de se exibir. A expressão sugere que a pessoa está sempre se olhando no espelho, como se estivesse admirando um ramalhete de nove-horas, uma flor bastante vistosa e atraente. A origem exata da expressão é incerta, mas é possível que tenha surgido a partir da aparência vistosa e chamativa da flor nove-horas, que é conhecida por suas cores vibrantes. A expressão é usada principalmente no Brasil e é bastante popular em algumas regiões do país.

Não aguento gente cheia de nove-horas que se acha melhor que os outros, se achando o rei da cocada preta. É muita arrogância pra pouco bolo!



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

fudum

É uma expressão popular brasileira que pode ser usada para descrever um mau cheiro ou odor forte e desagradável. Ela é utilizada principalmente no Nordeste do Brasil, mas é conhecida e usada em outras regiões do país.

O banheiro tá com um fudum tão forte que parece que a gente tá dentro de uma fossa. Precisamos limpar e desinfetar tudo antes que a coisa piore.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

roda solta

A expressão é usada para descrever uma situação em que algo ou alguém está se movendo de forma descontrolada, sem restrições ou limites. A expressão sugere que a pessoa ou objeto está com muita liberdade de movimento, o que pode ser perigoso ou indesejável em certos contextos.

Ele deixou as crianças com a roda solta e elas quebraram um vaso na hora. Precisa ter mais cuidado, senão vai acabar com um prejuízo maior!



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor

roda presa

A expressão é usada para descrever uma situação em que algo ou alguém está com dificuldade em se movimentar, como se houvesse algo travando ou impedindo o movimento. A expressão sugere que a pessoa ou objeto está com alguma falha ou problema que dificulta o desempenho. A origem da expressão não é clara, mas acredita-se que ela tenha surgido no contexto dos veículos com rodas, como carros ou bicicletas. Quando uma roda fica presa, seja por um objeto no caminho ou por um problema mecânico, o movimento do veículo fica dificultado ou até mesmo impedido.

Ele tava tentando correr, mas parecia que tinha uma roda presa no pé. Ficou parecendo um carro velho, todo engasgado.



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matar a galinha dos ovos de ouro

É uma expressão popular que significa destruir ou prejudicar algo que é fonte de lucro ou benefício a longo prazo, em busca de ganhos rápidos e imediatos. A expressão sugere que a pessoa está sacrificando a fonte de renda ou sucesso em troca de uma vantagem momentânea, sem perceber que está colocando em risco o futuro. A origem da expressão remonta a uma fábula antiga, na qual um homem possuía uma galinha que, diariamente, punha um ovo de ouro. O homem ficava rico vendendo os ovos, mas, querendo ficar ainda mais rico, decidiu matar a galinha para retirar todos os ovos de uma vez. No entanto, ao matar a galinha, o homem descobriu que ela só pôs um único ovo de ouro, e agora ele não tinha mais a fonte de renda que tinha antes.

Não vamos matar a galinha dos ovos de ouro, não! A empresa precisa continuar investindo em pesquisa e desenvolvimento.



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matar cachorro a grito

É uma expressão popular brasileira que é usada para descrever uma situação em que alguém está tentando resolver um problema de forma ineficaz ou desperdiçando energia em algo que não vai surtir efeito. A expressão sugere que a pessoa está fazendo barulho e esforço em vão, como se tentasse matar um cachorro apenas gritando. A origem exata da expressão não é clara, mas acredita-se que ela tenha surgido a partir de uma prática antiga de espantar cachorros que latiam muito. Naquela época, as pessoas costumavam gritar ou jogar objetos para assustar o cachorro e fazê-lo parar de latir. No entanto, essa prática raramente funcionava, já que o cachorro acabava tornando-se ainda mais agitado e latindo mais. Assim, a expressão "matar cachorro a grito" passou a ser usada como uma forma de descrever uma tentativa inútil ou ineficaz de resolver um problema.

Não perca seu tempo, cara, é uma tentativa inútil de matar cachorro a grito.



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mala sem alça

É uma expressão popular brasileira que é usada para descrever uma pessoa que é considerada chata, inconveniente ou indesejável. A expressão sugere que a pessoa é como uma mala sem alça, difícil de carregar ou lidar. A origem exata da expressão não é clara, mas acredita-se que ela tenha surgido a partir da ideia de que uma mala sem alça é difícil de segurar ou transportar, tornando-se uma carga incômoda. Assim, a expressão "mala sem alça" passou a ser usada como uma forma de descrever uma pessoa que é difícil de lidar ou conviver, seja por sua personalidade, comportamento ou atitudes.

Esse cara é uma mala sem alça, não tem jeito! Melhor deixá-lo bem longe daqui.



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meter o dedo na ferida

É uma expressão popular brasileira que significa abordar um assunto delicado ou doloroso, tocando em um ponto sensível ou problemático. A expressão sugere que a pessoa está fazendo uma crítica direta ou apontando um problema que está incomodando. A origem exata da expressão não é clara, mas acredita-se que ela tenha surgido a partir da prática antiga de curar feridas. Antigamente, quando uma pessoa tinha uma ferida, era comum aplicar um remédio ou pomada, e em seguida, colocar o dedo sobre a ferida para sentir a dor e avaliar se o tratamento estava funcionando. Assim, a expressão "meter o dedo na ferida" passou a ser usada como uma forma de descrever a ação de tocar deliberadamente em um ponto sensível para avaliar a dor ou desconforto.

Ele não teve medo de meter o dedo na ferida e falar sobre os problemas do projeto, mesmo que isso causasse um pouco de desconforto.



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por: Foto do(a) Autor(a) André Victor
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